Pessoas que Contam…com o Doutor Finanças

Pessoas que Contam:  A certeza de que é na partilha que mais crescemos

“Pessoas que Contam” é um espaço de partilha. Foi criado com o objetivo de responder a uma necessidade interna, de alinhamento e de uma abordagem complementar e agregadora das nossas Pessoas, sendo que tal só se consegue se juntarmos expertise externa. 

Os pequenos-almoços ganharam vida, cor e luz e o tanto que os convidados, referências nas áreas em que atuam, nos trazem.

São momentos de partilha intensa. Não estivesse eu convicta de que só através da partilha de boas práticas, das preocupações e das experiências de cada um é possível crescer e encontrar soluções.

Nesta troca franca, sento-me com as nossas Pessoas porque a inspiração mora, tantas vezes, dentro de casa. É urgente ouvi-los com o coração e reforçar laços com quem escolhemos seguir, lado a lado.  

“Pessoas que Contam” não tem guião, só tem coração. Num momento verdadeiramente especial, é com naturalidade que se instala uma atmosfera acolhedora e propícia a uma boa conversa.

Pessoas que Contam…

Do lado de fora do Doutor Finanças

 

Helena Águeda Marujo

Coordenadora Executiva dos Mestrados e Doutoramentos em Políticas de Desenvolvimento da Gestão de Recursos Humanos. Investigadora sénior do Centro de Administração e Políticas Públicas da Universidade de Lisboa

Quando penso em felicidade e bem-estar em contexto organizacional penso na Helena. Pela experiência e pela dedicação. Sobretudo pela inspiração que é para mim, sempre a quis conhecer. Desde o primeiro momento, senti-me acolhida pela Helena. O seu olhar, a sua ternura, a sua empatia são o melhor colo que alguém pode ter.

Neste encontro, falámos de compaixão. Nomeadamente, em contexto organizacional e como esta pode tornar as organizações mais humanas e prósperas. Considerando que os mundos da investigação e das organizações parecem ter andado demasiado tempo de costas voltadas, falámos da importância de aproximar os seus caminhos, bem como do quão determinante a colaboração pode ser para estimular a inovação, aumentar a produtividade e elevar o nível de satisfação.

A conversa fluiu e andou pela importância de sentir o bater do coração das organizações para, em função disso, tomar decisões que funcionem como trampolim para voos mais altos e não menos seguros; mas também pela flexibilidade e proximidade (e de como é árdua a tarefa de ter equilibrados estes dois pratos da balança), e ainda passámos pela importância de ter a pessoa certa a desempenhar as funções certas.

Carlos Gonçalves

CEO e Fundador da Avila Spaces – Offices, Coworking, Virtual Offices em Lisboa

Não sei com exatidão quando conheci o Carlos, mas já devem ter passado uns seis ou sete anos. Conhecemo-nos no Avila Spaces, na Avenida da República, em Lisboa, através da Cristina Nogueira da Fonseca. Lembro-me de me deter a apreciar o bom gosto, cuidado e atenção dos pormenores daquele espaço de cowork. E a leveza… a qual, não sendo tangível, é reflexo da forma como o Carlos e a “sua” Teresa (tantas vezes referida na nossa conversa) pensam a experiência de cowork.

Os espaços de cowork têm evoluído na exata medida dos modelos de trabalho e o Carlos tem acompanhado esta evolução desde 2004, procurando inspiração em contextos geográficos que começaram a tratar o coworking por “tu” bem antes deste nosso cantinho à beira-mar plantado.

E como seria de esperar, esta conversa foi orientada pela batuta da flexibilidade e dos novos modelos de trabalho. Contagiada pela boa disposição contagiante do Carlos, refletimos sobre a evolução do coworking e de como a pandemia abriu portas a estes espaços de trabalho flexíveis.

Recuando até ao início dos caminhos que nos trouxeram até ao dia de hoje (talvez improváveis, mas seguramente apaixonados), falámos de família, um pilar fundamental do que somos e da tão importante estabilidade emocional.

Numa conversa rica em partilha e inspiração, também refletimos sobre educação financeira e o imenso caminho que ainda temos de trilhar.

Precisamente no dia do pequeno-almoço, o Carlos abriu o terceiro espaço de coworking, no edifício Expo 98, na Avenida D. João II, em Lisboa. Ficou a promessa de ir ao Parque das Nações conhecer este novo espaço com capacidade para 300 pessoas.

Luís Graça Rodrigues

Advogado. Licenciado e mestre em Direito. Regional Head do Departamento Jurídico da Minsait na Europa

 No dia em que o Doutor Finanças completou nove anos (31 de outubro) recebi o Luís (de quem tenho o privilégio de ser amiga) nos nossos escritórios. Não é do Luís que está à distância de um clique em qualquer motor de busca que vos quero falar, mas sim do profissional exímio, empático, rigoroso, resiliente, apaixonado, lutador e convicto de que nada somos sozinhos.

Sempre com um sorriso. Sorriso que não o diminui e não lhe belisca minimamente o profissionalismo (contrariamente aquilo em que tantos acreditam de que a boa disposição não tem lugar em contexto organizacional). Só o engrandece e agiganta.

O Luís tem vindo a acumular responsabilidades (e geografias!) num contexto organizacional muito desafiante. Ao longo dos últimos anos esteve envolvido em processos de uma crescente complexidade e criticidade. Foi premiado diversas vezes pelo trabalho desenvolvido. E o Luís, que conheço há muitos anos, nunca se desviou um milímetro de quem é e daquilo em que acredita.

Neste encontro, naturalmente, falámos de liderança e da sua importância para o sucesso de qualquer organização, bem como do quanto precisou muito mais de human skills do que de high skills para ser bem-sucedido. O que nos levou até à riqueza de atuar em contexto multinacional.

Falámos de Igualdade, Equidade e Diversidade e do imenso caminho que existe para trilhar (por todos!); da importância de dar e receber, em contexto profissional e muito para lá deste. E de como estes dois verbos caminham lado a lado e crescem na exata proporção um do outro.

Bruno Leonardo
Fundador da Be Bolder. Cocriador da Mudança & Desenvolvimento Espiritual a nível Individual & Organizacional.


Com experiência relevante em Consultoria de RH, em 2020 o Bruno decidiu aventurar-se como empreendedor e criou a Be Bolder que nasce com um propósito tão nobre como “desconstruir ortodoxias, padrões comportamentais individualistas e o status quo que impera nos sistemas organizacionais e individuais”.

Se já lhe reconhecia coragem ao largar tudo, aventurando-se como empreendedor, ainda mais coragem lhe reconheço por ter um propósito tão nobre. Para tudo isto, o Bruno tem uma receita infalível: colocar as pessoas no centro.

Com o Bruno, falei de vulnerabilidade, sensibilidade, intuição, paixão, mas também de medo. Daquele que as organizações sempre tiveram em expor-se a estas características que nos agigantam.
Mas também falámos de bem-estar mental, e de como este pode ser posto em causa pelo bem-estar financeiro e pode afetar o bem-estar físico. No fundo, estivemos sempre a falar de autenticidade, como trampolim para a completude, e da completude como galvanizadora de quem somos e dos resultados que atingimos.

Rute Ablum

Presidente da Fundação PHC. Chief Management Officer na PHC Software

Sem conhecê-la pessoalmente, há muito que assistia à sua garra, paixão e compromisso. Sobretudo, no contexto da PHC Software e, mais recentemente, da Fundação PHC. Neste que foi o pequeno-almoço mais longo desta iniciativa, destacou-se logo a nossa cumplicidade. 

Com a Rute, a conversa fluiu por entre os desafios com que nos deparamos diariamente, tanto em contexto profissional como pessoal. E de nem sempre sermos benevolentes e tolerantes para connosco mesmas (contrariando o que defendemos e aplicamos em relação aos que nos rodeiam e que servimos).

Inevitavelmente, falámos da PHC e do Doutor Finanças, e do tanto que une estes dois contextos organizacionais aparentemente tão distintos. Une-nos, entre outras coisas, a sede de um amanhã melhor e a certeza de que as empresas são as suas pessoas.

Rita Piçarra

Ex-CFO da Microsoft Portugal. Reformada aos 44 anos
Rita da energia inesgotável e da imensa sede de viver. Por isso, e por tanto mais, fazia todo o sentido conhecê-la para lá do óbvio. O maior e mais comovente cartão de visita da Rita é o sorriso desarmante. E foi com ele que chegou.

Depois de tanto que se escreveu sobre a Rita se ter “reformado” aos 44, o que realmente me importou foi conhecê-la para lá dos holofotes do mediatismo. Casada, mãe de uma menina de 11 anos, cresceu em Rio de Mouro, no concelho de Sintra.

Sempre se muniu de fortes competências de planeamento e trabalho para ser a melhor versão de si mesma e evoluir profissionalmente e pessoalmente.

Ao longo da nossa conversa foi evidente a sua capacidade de converter as aparentes fraquezas em forças. E este é, provavelmente, o segredo do seu sucesso.

Nesta conversa, abrimos espaço para a importância do foco, consistência, persistência e paixão. Os quatro ingredientes fundamentais para o seu sucesso. A estes, juntámos o equilíbrio (que nem sempre teve, mas que sempre procurou ter); as lideranças (das tóxicas às galvanizadoras) e ainda a importância de nos rodearmos de profissionais que sejam boas pessoas.

Não podíamos deixar de refletir juntas sobre literacia financeira e as imensas lacunas que existem a este nível e que urge colmatar; as redes sociais, e de como são o trampolim para o melhor e para o pior; de preconceitos, os quais, regra geral, etiquetam os profissionais da área financeira como cinzentos e sensaborões (com a Rita a mostrar que podem ser, tal como ela, luz e energia).

Conceição Zagalo

Empreendedora Social

Não conhecia pessoalmente a Conceição, mas queria muito conhecer e tinha a perfeita noção de que pensar um “Pessoas que Contam” sem a ela, seria fazê-lo pela metade. A Conceição é, efetivamente, uma pessoa que conta e pude comprová-lo. Jamais esquecerei o seu sorriso.

A Conceição é uma das profissionais mais consensuais e emblemáticas do mundo da comunicação em Portugal e deixa uma marca indelével em todos aqueles com quem interage. É uma referência.

Nascida em Riachos, a Conceição é casada (há 47 anos!), tem duas filhas e nove netos. Perguntei-lhe qual o segredo de tão longa relação e com uma simplicidade aterradora respondeu-me: respeito. Respeito pela relação e pelo que cada um de nós é individualmente, sem ceder à tentação de moldar o outro a nós mesmos.

A conversa fluiu e os temas sucederam-se. Andámos pelos vários modelos de trabalho e pelas suas vantagens e desvantagens. A Conceição é “uma pessoa de pessoas” e, por isso, assume que está apreensiva em relação aos modelos de trabalho totalmente remotos.

Inevitavelmente, percorremos os caminhos para uma maior literacia financeira e refletimos sobre a necessidade de começar esta caminhada o mais cedo possível. “Porque não junto das crianças em idade pré-escolar?” – perguntou-me.

E, claro, falámos de igualdade e dos desafios que as mulheres sempre tiveram. Há tanto caminho a fazer que todos seremos poucos para diminuir as desigualdades que ainda existem.

Isabel Fernandes

General Legal Counsel – Grupo Visabeira. Presidente da Comissão de Diversidade e Inclusão da FALP

A pontualidade e a energia com que chegou ao nosso pequeno-almoço fez-me rapidamente perceber que estava perante uma “morning person”. Vestida com um rasgado sorriso e uma simpatia desarmante, vi reforçado o privilégio de privar com uma “Super Mulher”.

A Isabel nasceu em Braga, de onde saiu aos 18 anos para estudar na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Os desafios profissionais levaram-na até, mas desde 2006 está em Portugal e integra o Grupo Visabeira como responsável pela Direção dos Serviços Jurídicos.

Este percurso tem vindo a ser granjeado com inúmeros reconhecimentos. Mas, a Isabel, é muito mais do que o que acabo de descrever. Por isso, esta nossa conversa passou pela maternidade (tem dois filh@s que procura educar para serem independentes, desempoeirados e para desfrutarem o momento sem a ânsia do que virá a seguir).

A conversa passou também pelo quão desafiante é vingar como mulher num mundo onde “imperam” os homens e pelo agridoce do sistema de quotas que, não sendo perfeito, é um mal necessário.

Porque a Gestão de Pessoas e os Serviços Jurídicos têm bastante mais em comum do que à partida parece, refletimos sobre como é importante um conhecimento profundo do negócio para trazermos um maior valor acrescentado às organizações em que estamos. E, assim, terminámos a falar de pessoas, equipas e complementaridade.

Fábio Daniel Correia

Senior Category Manager e Q-Commerce na Glovo

Identifica-se como “Passionate about Business and Brands”, mas os seus olhos brilham quando falamos de Pessoas. O trigger para este encontro (que tinha mesmo de acontecer) foi um post do Fábio no qual reforçou que, cada vez mais, somos inspirados por quem trabalha connosco.

Também a mim me movem as conexões humanas, muito mais do que qualquer outra coisa. Com o Fábio vi reforçada a minha convicção de que é sempre mais o que nos une, do que o que nos separa.

Falámos de Autenticidade. Característica que o equipa de uma bússola pessoal que lhe aponta sempre o caminho a fazer em relação a ele próprio; mas também de Diversidade, como fator preditor da sustentabilidade das organizações.

Refletimos ainda sobre Igualdade de Género, um tema que tanto deve ser endereçado por mulheres como por homens. E, certo disto, voluntariou-se recentemente na Inspiring Girls Portugal.

A conversa foi seguindo o seu curso por entre Resiliência (que o levou a derrubar barreira atrás de barreira e a fintar um destino que lhe parecia segredar que não era capaz – mas foi!); por entre Expetativas (as que nele depositaram e as que ele próprio foi construindo); e Propósito (como que um GPS que tornou a sua vida mais gratificante e significativa).

A Família. Fiquei a saber um pouco mais dos pais, verdadeiros gigantes na hora de o apetrecharem com as ferramentas necessárias para poder ser inteiro e perseguir os seus sonhos.

 

Pessoas que contam…

Do lado de dentro do Doutor Finanças

Zélia Pacheco

Técnica de Limpeza e Apoio Geral
Não encontrarão a Zélia no LinkedIn. Nunca criou um perfil nesta rede social profissional porque nunca precisou de o fazer. Networking profissional, marca pessoal, acesso a oportunidades de emprego e informações do setor, pesquisa do mercado e concorrentes… nada disto foi ou é, realmente, importante para a Zélia.

Falar de fantásticos profissionais sem falar da nossa Zélia, seria ficar aquém do objetivo do “Pessoas que Contam…”.

A Zélia é a pessoa que, diariamente, contribui de forma direta e inequívoca para o bem-estar de todos no Doutor Finanças. Quase sem dela darmos conta, a Zélia é a fada dos nossos escritórios: não há nódoa na alcatifa que lhe resista, mancha no vidro que lhe escape ou planta que ainda não tenha sido regada pelo seu amor. Todos lhe reconhecemos o cuidado, a atenção e o profissionalismo.

Particularmente a este pequeno-almoço, numa manhã muito chuvosa e com o trânsito caótico, a Zélia não conseguiu ser pontual. Eu estava super tranquila mas, como calcularão, a Zélia não. E isto diz muito do rigor e da exigência que impõe a si mesma. Chegou ofegante. Pedi-lhe que respirasse fundo porque estava tudo bem. E estava mesmo!

Nas mãos trazia um bolo feito por si (tão delicioso como o aspeto antecipava). Um bolo que foi a metáfora perfeita do cuidado, do zelo e do amor que a Zélia nos dirige diariamente. A mesa já estava posta e eu percebi a estranheza na sua cara (afinal, não está habituada a ser servida, mas a servir).

A nossa conversa foi até às suas raízes (a Lagos, com muito orgulho!) e falámos da imensa coragem que, contra tudo e contra todos, a levou a rumar a Lisboa com 22 anos e a refazer a sua vida.

Juntámos ainda integridade, esforço e dedicação, ingredientes tão importantes nos diversos contextos, nomeadamente profissional; mas também superação, na certeza de que todos os desafios que enfrentou valeram a pena.

Eu já sabia que a Zélia era uma Super Mulher, mas foi reforçado. Selámos este nosso pequeno-almoço com um forte abraço e com o desejo de que seja dada a visibilidade e o reconhecimento a todas as Zélias.

Patrícia Santos

Diretora da Academia e Parcerias

A Patrícia, a quem carinhosamente chamo “Rainha da Literacia Financeira”, é organizada, metódica e aguerrida. Assim é a nossa Patrícia e este foi um pequeno-almoço de partilha, de cooperação e de contributo.

Neste encontro, foi notória a paixão pela Academia Doutor Finanças. Os seus olhos brilham quando se fala do presente e do futuro, bem como da pegada que já está a deixar no panorama nacional no sentido de aumentar a literacia financeira de quem beneficia das ações promovidas pela Academia. Percebi, pelo entusiasmo e pela hiperatividade, que nem o céu limitará a enxurrada de criatividade que aí vem!

Como sempre, questionámo-nos sobre o que pode explicar porque não são dadas noções básicas de literacia financeira desde tenra idade e de só agora estar a ser dada a importância merecida ao bem-estar financeiro em contexto organizacional. Sorte a de quem se cruza com a Patrícia e com a “sua” Academia.

Inevitavelmente, falámos do seu núcleo duro: a família e os amigos, e de como são importantes na sua estabilidade como um todo. Casada, mãe de um cão (com direito a página de Instagram) e três gatos e tia de cinco sobrinhos. A Patrícia é a irmã mais velha de três. Uma tribo de três lindas irmãs.

A Patrícia é uma mente criativa. É dona de uma criatividade que vai para lá do exercício das suas funções profissionais. É apaixonada por artes manuais como a pintura e o artesanato. E confidenciou-me que imagina a sua velhice vestida com jardineiras todas pintadas, fruto do imenso caudal criativo que prevê ter.

Confundo a minha caminhada de bata vestida com a caminhada que tenho feito ao lado da Patrícia. Caminhada de crescimento, desafios, apoio mútuo e de amizade. E que privilégio que tem sido.

Maria Gabriel da Costa

Data Strategist Director

Quem é a Gabi (como é conhecida por tod@s @s Doutores)? É uma profissional exímia! Ela é organizada, meticulosa, analítica, disponível e com um conhecimento ímpar sobre a nossa empresa e sobre o nosso core business.

Percecionada como pouco efusiva e, de certa forma, reservada, a Gabi contrariou estas perceções e esteve com tudo neste momento. Sobretudo, falou. E eu, sobretudo, ouvi.

Falámos da equação complexa que deriva do facto de não abdicarmos de ser Super Mulheres. Super Profissionais, Super Mães, Super Filhas, Super Amigas, Super Companheiras. E de como nem sempre somos tolerantes com tudo o que foge a isto. Acrescentámos ainda reflexões sobre os desafios da maternidade que, por si, já são imensos, mas que ganham outros contornos quando se é mãe de um adolescente.

Com a intensidade e a paixão que têm caracterizado este caminho de bata vestida como pano de fundo, falámos de autoconhecimento e de desenvolvimento pessoal; emoções, sensibilidade e autenticidade, enquanto pilares do que somos; imperfeição e coragem de ser imperfeito.

Foi impossível não me emocionar e não me orgulhar do caminho que a Gabi tem feito.

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