#ViradoDoAvesso com Eduardo Marques Lopes (Diretor de Marketing e Comunicação da Multipessoal)

Nesta edição da rubrica “Virado do Avesso” convidamos Eduardo Marques Lopes (Diretor de Marketing e Comunicação da Multipessoal). Desde um cenário apocalíptico ou numa equipa com supoerpoderes, isto era o que ele faria nas seguintes situações.

(1) O Planeta Terra está em autodestruição e a civilização humana tem de recomeçar do zero no Planeta Marte. Só podes levar uma equipa de 5 colaboradores para reiniciar a atividade da tua empresa lá. Que funções/cargos escolherias e porquê?

Recomeçar do zero é uma oportunidade para criar algo novo, melhor e da forma certa. Se o destino quis que fossemos todos parar a Marte, então, para criar uma empresa de recursos humanos marciana, seria melhor contar, desde logo, com um especialista em Gestão de Recursos Humanos, que trataria do recrutamento, da seleção, da contratação e do acompanhamento de profissionais. Claro que para cumprir as leis de Marte, no que diz respeito à gestão de pessoas, teria de se ter também na equipa alguém de Assessoria Jurídica, pelo menos um elemento à vontade com os números para garantir a sustentabilidade financeira da empresa neste novo planeta e, ainda, um expert em Marketing e Vendas para vender soluções de recursos humanos em solo marciano, o que pode parecer fantasioso, mas é, na verdade, imprescindível para se recomeçar do zero. Por último, mas não menos importante, seria absolutamente necessário um especialista em Sistemas de Informação e Tecnologia para recriar uma solução de emprego 100% digital, como o “Clan by Multipessoal” na Terra.

(2) A tua empresa foi toda num cruzeiro numa semana de teambuilding. Ocorreu um naufrágio e tiverem que ancorar numa ilha deserta. Como reagias nesta situação, sabendo que tinhas a responsabilidade de manter a equipa unida e orientada?

Encontrar motivação em momentos difíceis exige resiliência e, também, otimismo. É, por isso, crucial manter a esperança e acreditar que a situação se irá resolver. Neste sentido, começava, desde logo, por partilhar histórias inspiradoras de superação, com o objetivo de motivar cada elemento da equipa. Neste caso, falar do Titanic talvez não fosse muito boa ideia! Mas se o cruzeiro tentou acabar com o teambuilding, vamos então remar contra a maré e transformar o naufrágio numa oportunidade para criar um espírito de equipa coeso, ao definir papéis e responsabilidades que nos permitam enfrentar o desafio juntos. A comunicação deve ser, em todo o momento, clara e transparente, não só ao escrever em maiúsculas “HELP” na areia, mas também para encontrar soluções em conjunto e para manter a força.

(3) A tua empresa tem a possibilidade de realizar um jogo de futebol de exibição com a equipa vencedora do próximo campeonato do mundo de futebol (masculino e feminino), transmitido para milhões de pessoas em todo o mundo? Que colegas escolhias para as posições de ponta de lança e guarda-redes? Porquê?

Para acabar o jogo do lado da equipa vencedora, sei que preciso de ter comigo dois elementos que contribuem diariamente para o meu sucesso profissional, garantindo sempre um acompanhamento próximo e uma colaboração constante. À baliza, ficaria o Marco Alves, Senior Director da Multipessoal, capaz de parar remates certeiros, ao mesmo ritmo que ultrapassa os obstáculos que enfrenta na transformação da nossa organização. Na frente, ficaria o André Ribeiro Pires, COO da Multipessoal, não só para marcar os golos que nos levarão à vitória, mas também para fazer assistências e criar oportunidades no momento certo, que farão os outros brilhar. Com eles, sei que ganhar é uma garantia e que, mais importante ainda, a vitória será celebrada em equipa!

(4) As reuniões na tua empresa vão são substituídas por sessões de karaoke, onde os colaboradores discutem ideias e projetos enquanto cantam as suas músicas favoritas. Qual é o álbum que escolherias para “cantar” nas tuas reuniões?

Sendo a maioria das minhas reuniões em língua portuguesa, tenho de optar por uma banda do nosso país! O álbum “Pontos nos Is”, dos meus conterrâneos Os Quatro e Meia, parece-me ser a escolha acertada. Não só porque muitas das minhas reuniões coincidem com esta hora, mas também porque os temas que compõem o álbum são muito distintos entre eles, refletindo as diferenças entre os artistas e as suas diferentes formas de ver a música. É exatamente essa diversidade que acho fundamental para o sucesso das reuniões de equipa, que se querem ricas e profícuas para a geração de novas ideias e soluções.

(5) Numa realidade paralela, a empresa distribui “crachás de superpoderes” para os seus colaboradores, contudo, a empresa só pode escolher 5 tipos superpoderes. Quais escolherias e porquê? 

Distribuir crachás de superpoderes não tem de ser uma realidade paralela. É fundamental reconhecer o valor que cada um tem e entender como os seus poderes, numa vertente mais realista, ajudam as empresas a atingir os seus objetivos. Por esse motivo, na Multipessoal, entregamos regularmente crachás de superpoderes a colaboradores, como forma de reconhecimento de conquistas profissionais alcançadas na empresa. Os meus crachás favoritos estão relacionados com trabalho em equipa, representação dos valores da marca, inovação, iniciativa e colaboração.

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