A nossa História

A APG é uma associação sem fins lucrativos fundada em 1954, que tem como objetivo principal promover a gestão de pessoas em Portugal. Com mais de 45 anos de história, a APG é hoje uma referência nacional e internacional no desenvolvimento e partilha de conhecimentos e práticas em gestão de pessoas.

A missão da APG é promover a excelência na gestão de pessoas em Portugal, através do desenvolvimento e partilha de conhecimentos, práticas e soluções inovadoras. Para alcançar esse objetivo, a APG organiza diversos eventos, formações e conferências ao longo do ano, reunindo profissionais e especialistas da área para debater os desafios e oportunidades da gestão de pessoas. Além disso, a APG também apoia a investigação científica em gestão de pessoas e colabora com outras entidades nacionais e internacionais para promover a partilha de boas práticas e a criação de redes de cooperação entre profissionais e organizações.

Ao longo dos anos, a APG tem sido reconhecida pela sua contribuição para o desenvolvimento da gestão de pessoas em Portugal. Desde a sua fundação, a APG tem vindo a crescer e a expandir a sua presença, sendo atualmente uma das maiores associações de gestão de pessoas em Portugal, com uma vasta rede de associados e parceiros.

Uma associação com história, mas muito mais voltada para o presente...e para o futuro!

A APG é uma das mais antigas associações profissionais em Portugal, contudo, muito mais virada para o presente e futuro da gestão de pessoas. É membro da EAPM – European Association for People Management, com quem colabora ativamente em diversas iniciativas internacionais.

Em 2022, a 53ª Edição da International People Conference contou com a presença de 12 nacionalidades, o que representou um dos maiores eventos da história da Gestão de Pessoas Lusófonas. Em 2023, a APG vai realizar o primeiro evento “HR Digital 2023”, um evento inteiramente dedicado às tecnologias de gestão de pessoas, transformação digital, Big Data e inteligência artificial (IA). Na sua próxima edição, a International People Conference contará com mais de 20 nacionalidades representadas, sendo esse o maior evento de sempre da APG. Esse evento é um marco importante para a APG, uma vez que reforça o seu compromisso com a inovação e a excelência na Gestão de Pessoas.

2023 será também o ano em que Portugal recebe a reunião oficial dos Delegados e Representantes Europeus de todos os Países da EAPM, numa semana em que Lisboa se tornará o epicentro da discussão e partilha em gestão de pessoas e organizações na Europa.

Notícias APG e atualidade do mundo RH!

A Comissão de Especialização da APG dedicada à Gestão de Pessoas no Setor Público nasceu com uma missão clara: modernizar práticas, dar voz a quem está no terreno e aproximar decisores de soluções inovadoras. Num contexto marcado por quadros jurídicos complexos, regimes diversos e desafios crescentes de atratividade e retenção de talento, esta comissão assume-se como espaço de reflexão, partilha e ação. Composta por profissionais que vivem diariamente a realidade da Administração Pública, pretende não só identificar as prioridades do setor, mas também construir respostas práticas – da criação de uma rede colaborativa à dinamização de think tanks, webinars e publicações especializadas. Mais do que uma estrutura consultiva, procura ser um motor de mudança para uma gestão de pessoas mais equitativa, eficaz e preparada para o futuro. Qual é a missão principal da vossa Comissão de Especialização? Contribuir para o desenvolvimento de modelos de gestão de pessoas modernos no setor público, que promovam a satisfação, engajamento e mobilização dos trabalhadores. Que lacuna ou necessidade do setor pretendem colmatar? Apesar das transformações do quadro jurídico e da promoção da profissionalização dos dirigentes da AP, parece subsistir ainda uma visão “tradicional” de gestão de recursos humanos em muitos serviços públicos. Ao que acresce a diversidade de regimes jurídicos existente, que introduz um elevado grau de complexidade. A Comissão pretende contribuir para consciencializar os atores (nomeadamente decisores políticos e dirigentes) para os temas chave da gestão das pessoas, promovendo um quadro jurídico adequado aos desafios e capacitando os dirigentes do setor para desenvolver práticas de gestão inovadoras e exemplares. Quais são os temas prioritários que a Comissão pretende trabalhar no atual mandato? Começámos por trabalhar os temas da segurança e saúde no trabalho, da gestão e avaliação de desempenho e da capacitação, com base na perceção dos membros da comissão que trabalham no setor público. Mas estamos a realizar um inquérito online aos profissionais de RH do setor público para identificarem as prioridades de uma forma mais alargada. Existem áreas emergentes que gostariam de explorar mais a fundo nos próximos meses? A resposta dependerá, naturalmente, dos resultados do inquérito. Mas antevemos a necessidade de debater o enquadramento jurídico da GRH em várias áreas de atuação, para proporcionar a necessária margem de manobra na gestão para adotar boas práticas de gestão de pessoas, mas mantendo a equidade como princípio fundamental. A latitude de gestão é fundamental para gerir uma força de trabalho multigeracional e com um problema de atratividade para as novas gerações em diversos setores e profissões. Como pretendem envolver os/as profissionais de gestão de pessoas nas vossas atividades? Os profissionais do setor público já estão a ser envolvidos. Desde logo, enquanto membros da Comissão: somos vinte e todos trabalhamos no setor público. E ainda através do questionário para identificação de prioridades e levantamento de boas práticas existentes. Mas também já através da partilha de boas práticas num primeiro ciclo de webinars que já aconteceu em maio e junho. Pretendemos trazer os profissionais para debater temas e co-construir soluções e caminhos inovadores. De que forma os associados podem contribuir ou participar ativamente na comissão? Qualquer interessado pode manifestar o interesse em aderir à Comissão e participar nas atividades programadas e que temos vindo a desenvolver. Poderão ainda participar enviando boas práticas, disponibilizando-se para participar em iniciativas como conferências, webinars ou podcasts ou em grupos de trabalho temáticos. E ainda propondo-se como formadores em áreas especializadas. Quais são os principais objetivos da Comissão para este ano? Até final de 2025 temos dois objetivos centrais: Desenvolver uma Rede Colaborativa de Gestão de Pessoas no Setor Público que, com base na partilha de experiências, apoie o desenvolvimento de boas práticas de gestão de pessoas. Esta rede já iniciou o seu trabalho com o primeiro ciclo de webinars (e um logótipo fantástico!) e irá seguramente crescer. Queremos envolver na Rede 50 responsáveis (GRH, gestores de topo, outros dirigentes do setor público) enquanto participantes “ativos” até final deste ano. Criar um Think Tank para pensar o emprego público, considerando o setor público em todo o seu perímetro (administração direta, indireta, autónoma, setor empresarial). O objetivo será tornar a APG uma entidade a consultar no quadro de eventuais mudanças de legislação reguladora do emprego no setor público, atenta a pertinência do trabalho de reflexão que desenvolverá. Que tipo de impacto esperam ter no ecossistema de gestão de pessoas em Portugal? Pretendemos colocar na agenda a relevância de todas a dimensões da gestão das pessoas, não centrando o debate apenas nos temas das carreiras e remunerações. E pretendemos dar espaço para a divulgação faz práticas de excelência que já acontecem no setor público. Conhecer e debater práticas inspiradoras e replicáveis é uma forma muito importante de capacitação dos dirigentes públicos. Como está organizada a comissão internamente? Há grupos de trabalho, reuniões regulares, eventos específicos? Nesta fase inicial, a Comissão tem reuniões quinzenais, online, até ter todas as iniciativas a acontecer. Depois passarão a mensais, numa lógica de gestão dos projetos em curso, quando tivermos constituído as equipas de trabalho dedicadas a cada tema e respetivos responsáveis operacionais. Tal como as demais comissões, conta com um Gestor de Projeto, que assegura a coordenação geral das atividades, e com um Gestor de Cliente, responsável pela ligação com a Direção da Associação. Desta forma, garantimos o alinhamento estratégico das iniciativas com o plano de trabalho da APG, com as demais comissões bem como a validação atempada das propostas de decisão e dos entregáveis. Que tipo de iniciativas (estudos, webinars, publicações, encontros) estão a ser planeadas? Temos planeados: 1) webinars de curta duração (1 hora), podcasts e vídeos para partilha de boas práticas; 2) publicações digitais, desde logo com as conclusões dos webinares mas também pequenas publicações temáticas em jeito de “guia”; 3) seminários ou conferências; 4) pequenas formações práticas (muito com a tónica no “saber fazer”); 5) um “Congresso dos gestores de pessoas do setor público”, em data a definir. Todas as iniciativas contam com divulgação, nas Redes Sociais e, futuramente, num espaço do Hub Pessoas. De que forma a vossa comissão articula o seu trabalho com outras comissões ou com a Direção da APG? A Comissão tem um objeto muito amplo, pelo que é importante evitar sobreposição de iniciativas com outras Comissões, bem como desenvolver linhas de colaboração que potenciem sinergias em benefício de todos. Esse é um dos papeis dos gestores de projeto. Informalmente, os membros da comissão também se relacionam com colegas de outras comissões em função dos temas. Existem sinergias que gostariam de reforçar dentro ou fora da APG? Existe sempre espaço para reforçar sinergias. Desde logo com a Academia, mas também com as entidades da AP especializadas em domínios como a formação, os regimes laborais ou a segurança e saúde no trabalho, com organizações como a OIT, a ANMP e, naturalmente, com os gabinetes dos membros do governo responsáveis pelas políticas para a organização e gestão do setor público. Quais têm sido os maiores desafios no vosso percurso até agora? Definir a missão e os objetivos é sempre uma tarefa exigente. E, naturalmente, encontrar um modelo de funcionamento que nos permita ter capacidade de concretização. Por isso, distribuir responsabilidades entre os membros da Comissão é um ponto crítico, porque estamos geograficamente dispersos, todos temos vidas profissionais exigentes e necessitamos encontrar espaço para dedicar a esta tarefa. Que ambições têm para a evolução da comissão e para o setor a nível nacional? A comissão quer crescer, o que significa organizar-se em equipas de trabalho, com gestores operacionais específicos. O impacto da sua atividade dependerá da sua capacidade de entregar valor. Conhecer e debater os temas críticos, encontrar as melhores formas para os abordar, desenvolver parcerias, crescer em número de participantes nas iniciativas são as nossas ambições principais. No final do dia, só cumpriremos o nosso propósito se contribuirmos para uma gestão do emprego no setor público que seja inovadora e sustentável, mas também mobilizadora e capaz de abordar os desafios do futuro do trabalho e do futuro do setor público. Que mensagem gostariam de deixar aos profissionais de gestão de pessoas sobre a importância do trabalho da vossa Comissão? Juntem-se a nós. Vale a pena e ainda vai valer mais. Não têm de ser membros da Comissão, podem ser participantes nas atividades e acompanhar o nosso plano de ação. Mas se quiserem assumir a responsabilidade de desenvolver, gerir ou integrar um projeto serão muito bem vindos! Como todas as organizações, o setor público faz-se de pessoas. Contamos com o vosso conhecimento e a vossa capacidade de atuação para fazer a diferença!

Numa altura em que o futuro do trabalho se reconfigura a cada dia, a APG – Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas lançou uma Comissão de Especialização dedicada a impulsionar as boas práticas e a gestão estratégica de pessoas em Portugal. Com projetos ambiciosos como o Observatório Future of Work Portugal, a Framework RH 5.0 e a criação de um Índice Nacional de Maturidade Estratégica, esta Comissão propõe-se a colocar Portugal entre os países mais avançados no que toca à modernização da gestão de talento. Para perceber melhor o papel e os planos desta Comissão, conversámos com os seus representantes. Qual é a missão principal da Comissão? A missão da Comissão de Boas Práticas e Gestão Estratégica de Pessoas da APG é apoiar as organizações na adaptação às profundas transformações do mundo do trabalho. Procuramos desenvolver orientações estratégicas e promover projetos que reforcem a agilidade, inovação e sustentabilidade na gestão de pessoas, posicionando Portugal na linha da frente das melhores práticas internacionais. Que lacuna ou necessidade do setor pretendem colmatar? Sentimos que muitas organizações ainda não estão suficientemente preparadas para os impactos da inteligência artificial, automação, digitalização e novos modelos de trabalho. A nossa comissão pretende precisamente colmatar essa lacuna, ajudando as empresas a antecipar tendências, requalificar talento e adotar modelos mais estratégicos e inovadores de gestão de pessoas. Quais são os temas prioritários que a Comissão pretende trabalhar no atual mandato? No curto prazo, daremos prioridade à criação do Observatório Future of Work Portugal, ao desenvolvimento e divulgação da Framework RH 5.0, e à estruturação da Academia de Liderança em RH. Estas iniciativas são essenciais para antecipar tendências, promover novas competências e oferecer um referencial estratégico às organizações. A médio prazo, pretendemos lançar o Índice Nacional de Maturidade Estratégica em RH e o Prémio Nacional de Excelência Estratégica, reforçando o papel da APG como agente de reconhecimento e certificação da qualidade na gestão de pessoas em Portugal. Existem áreas emergentes que gostariam de explorar mais a fundo nos próximos meses? Sim, áreas como People Analytics, Inteligência Artificial aplicada à gestão de talento e liderança digital são temas que queremos aprofundar, dada a sua relevância crescente e o potencial impacto na forma como as empresas tomam decisões e gerem os seus recursos humanos. Como pretendem envolver os/as profissionais de gestão de pessoas nas vossas atividades? Queremos que esta comissão seja um espaço aberto à participação ativa dos profissionais. Para isso, iremos promover eventos, fóruns temáticos, grupos de trabalho e oportunidades de colaboração nos projetos em curso. Além disso, prevemos momentos de auscultação regular à comunidade, para garantir que o nosso trabalho responde às necessidades reais do setor. De que forma os associados podem contribuir ou participar ativamente na comissão? Os associados podem integrar equipas de projeto, participar em reuniões de partilha e contribuir com conhecimento e experiências práticas. Haverá também espaço para publicação de artigos, coautoria de estudos, e envolvimento em iniciativas como a academia, o Observatório ou o Prémio Nacional. Quais são os principais objetivos da Comissão para este ano? Para este ano, os nossos principais objetivos passam por: Lançar o Observatório Future of Work Portugal com os primeiros relatórios sobre tendências de talento e transformação do trabalho; Consolidar e divulgar a Framework RH 5.0 como modelo de referência; Iniciar as atividades da Academia de Liderança em RH com os primeiros módulos formativos. Que tipo de impacto esperam ter no ecossistema de gestão de pessoas em Portugal? Esperamos contribuir para a elevação da maturidade estratégica na gestão de pessoas em Portugal, promovendo práticas mais inovadoras, sustentáveis e alinhadas com as exigências do futuro. Queremos ainda reforçar o posicionamento da APG como entidade de referência, capaz de influenciar positivamente a transformação das organizações portuguesas. Como está organizada a Comissão internamente? A Comissão está estruturada com uma equipa de coordenação, composta por Gestor de Projeto e Gestor de Cliente, Team Leaders por projeto/iniciativa e membros com diferentes perfis, desde profissionais no terreno até académicos e estudantes. Realizamos reuniões mensais, com acompanhamento de indicadores e partilha de resultados. Cada iniciativa conta com um grupo de trabalho próprio e objetivos bem definidos. Que tipo de iniciativas estão a ser planeadas? No curto prazo, temos previstas: Publicações regulares do Observatório; Webinars temáticos sobre o futuro do trabalho; Início da formação na Academia de Liderança; Divulgação e aplicação da Framework RH 5.0 em empresas-piloto. A médio prazo: Publicação do Índice Nacional de Maturidade; Lançamento do Prémio Nacional de Excelência; Parcerias com universidades e entidades internacionais. De que forma a Comissão articula o seu trabalho com outras comissões ou com a Direção da APG? Mantemos uma ligação próxima com a Direção da APG para assegurar alinhamento estratégico e partilha de recursos. Sempre que possível, cruzamos esforços com outras comissões para potenciar sinergias, por exemplo, ao nível da digitalização, formação ou diversidade. Existem sinergias que gostariam de reforçar dentro ou fora da APG? Sim. Queremos reforçar a articulação com instituições de ensino superior, centros de investigação e organizações internacionais, não só para validação científica das nossas iniciativas, como também para troca de boas práticas. A médio prazo, estas parcerias serão fundamentais para escalar o impacto do nosso trabalho. Quais têm sido os maiores desafios no vosso percurso até agora? Conciliar o volume e a ambição dos projetos com o tempo e a disponibilidade dos membros tem sido um grande desafio. Outro ponto é garantir que as soluções desenvolvidas são práticas e aplicáveis à realidade portuguesa, que tem especificidades próprias em termos de maturidade organizacional. Que ambições têm para a evolução da Comissão e para o setor a nível nacional? A nossa ambição é posicionar a Comissão como um motor de inovação e referência estratégica na gestão de pessoas em Portugal. Queremos contribuir de forma tangível para a modernização das práticas de RH, influenciando diretamente políticas, modelos organizacionais e processos de capacitação. A médio e longo prazo, aspiramos que Portugal seja reconhecido internacionalmente como um país preparado, inovador e com uma abordagem estratégica à gestão do talento, alinhada com os desafios do futuro do trabalho. Que mensagem gostariam de deixar aos profissionais de gestão de pessoas? O mundo do trabalho está a mudar profundamente e a gestão de pessoas está no centro dessa transformação. A nossa Comissão existe para antecipar, preparar e capacitar as organizações e os profissionais. Mais do que nunca, é essencial unirmo-nos, partilhar conhecimento e construir juntos um futuro mais estratégico, humano e sustentável para a gestão de talento em Portugal.

Viagem decorre entre 11 e 23 de outubro de 2025 e inclui visitas empresariais, encontros com executivos locais e participação na EXPO 2025 Osaka. A Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas (APG), em parceria com a Happiness Mentality, o World Trade Center Lisboa, a SFORI e a TEM Soluções, está a organizar uma missão empresarial e cultural ao Japão, entre os dias 11 e 23 de outubro de 2025. Com o nome Nihon Botsunyu – Imersão Japão, o programa destina-se a líderes e empresários de Portugal e do Brasil que procuram refletir sobre o futuro dos negócios, da liderança e da gestão de pessoas, num contexto que alia tradição milenar à inovação de vanguarda.

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